Por que uma artista correria o risco de elaborar sua versão para um dos maiores clássicos de uma das grandes bandas do metal nacional? Seria necessário um motivo bem forte, certo? Foi o caso de Thaís Lyrica, frontwoman do Trapézia, e ela mesmo contextualiza: “Há exatamente um ano, eu estava iniciando uma nova etapa da minha vida e foi em ‘ECILA’, meu primeiro EP, que encontrei meu refúgio ao mostrar ao mundo a minha música e oficialmente me revelei como artista. ‘Rebirth’ significa para mim o próprio ‘Renascimento’, é assim que sempre me sinto em cada etapa da minha vida e nada melhor do que comemorar este um ano do lançamento das minhas músicas com a energia desta composição incrível”.
E qual a real importância do quinteto paulistano e sua obra para a cantora? “O Angra e toda a sua trajetória estiveram comigo em vários momentos da minha vida. A admiração pelo Rafa Bittencourt aumentou em 2019, quando tive o privilégio de ter um contato muito próximo durante um curso que fiz na época. Acredito que todo dia temos uma chance de nos perdoar, de recomeçar, sempre tento ver o lado bom de alguma situação ruim e é isto que ‘Rebirth’ significa para mim, assim como minha personagem, ECILA, uma fada que tem a capacidade de se transformar em qualquer espécie e está sempre renascendo”.
Assista já a Thaís Lyrica interpretando “Rebirth”:
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