A banda Supersonic formada por Ricardo Alexandre Alves de Souza (voz e guitarra), Leandro Barbosa (baixo) e Ricardo Sousa Fialho (bateria e backing vocal), lançou recentemente o novo EP intitulado “Nothing to Say” em todas as plataformas digitais via Electric Funeral Records. O EP Nothing to Say, gravado no Conspiração Records, e produzido por Lau Andrade, possui quatro faixas inéditas, com canções que vão de calmaria a distorções pesadas. O disco é uma prévia dos próximos lançamentos que estão por vir no ano de 2022. Confira: https://onerpm.link/772715489804
Desde o início da sua formação, as músicas já eram composições próprias e cantadas em inglês. Sempre influenciados pela era Grunge e Rock Alternativo dos 90, com guitarras distorcidas, baixo marcado e bateria intensa. Tentando resgatar a essência do rock alternativo dos anos 90, e com letras que abordam a realidade, desejos e desilusões, o material traz as faixas mais atuais da banda, sendo gravadas no fim de 2019 e inicio de 2020, e mixadas entre março e junho de 2021.
Conversamos com a banda sobre sua formação, inspirações, experiências pessoais, entre outras curiosidades. Confira!
De onde você tirara, a ideia para o nome da banda, foi planejada ou saiu assim?R: O nome surgiu, em um dia que estávamos assistindo um canal de esporte. E entrou uma reportagem sobre o time de Basket Seattle Sonics, e na sequência Decidimos dar o nome a banda de SuperSonic.
Por que vocês quiseram tocar esse gênero musical focado no rock e punk?
R: Gostamos de vários gêneros musicais dentro do Rock, desde do Metal ao Alternativo Porém no início da formação da banda, nos identificamos e tivemos mais facilidade em Fazer músicas dentro desse gênero, alternativo punk.
Vocês se conheciam antes da banda ser formada?
R: Sim, nossas amizades vêm desde antes da formação da banda.
Cada banda favorita dos membros da banda?
Ricardo (Vocal / Guitarra) Weezer, Ricardo (Batera / Backing Vocal) Slipknot, Leandro (Baixo) Nirvana.
Quem ou o que inspiram a escrever músicas?
R: A inspiração ao escrever músicas depende do momento, até mesmo um ambiente ajuda na criação. Mas vem muito de algo que estamos passando no momento, algo marcante.
Onde foi o último show?
R: O último foi em outubro de 2021, um Pocket Show no Conspiração Records, em Osasco – SP.
Com quem você gostaria de tocar?
R: Gostamos muito dos músicos locais, bandas underground, tocar com nossos amigos que são da mesma cena, fazer Jams, para nós é muito gratificante.
Algum de vocês já sofreu de medo do palco? Alguma dica para iniciantes sobre como vencer isso?
R: Acho que todo show tem aquele gelo na barriga, ficamos ansiosos. Cada Show tem o seu momento, aquela parte especial… E para quem está começando, o importante é estar bem descontraído, e tentar se divertir o máximo possível no palco, claro fazendo o seu melhor.
Quais bandas mais te inspiraram?
São várias… Alice in Chains, Nirvana, STP, Black Sabbath, Sex Pistols, Weezer, SoundGarden, The Clash, QOTSA…
Qual foi a coisa mais estranha que um fã já te pediu?
R: Numa ocasião após um show, uma pessoa que estava no local, pediu uma camiseta suada de um dos integrantes…
Como foi o processo de composição e gravação do novo EP?
R: A gravação foi algo bem descontraído de se fazer, estar no estúdio, às vezes pode ser um pouco cansativo, mas nos divertimos bastante, estávamos bem ensaiados, o processo de gravação foi rápido. Tivemos um pouco mais de trabalho nas letras, pois reformulamos algumas antes das gravações.
Pensam em gravar clipe?
R: Sim, nosso próximo passo será a gravação de um vídeo clipe.
Guitarras distorcidas e a essência do rock alternativo anos 90, conheça a banda Supersonic
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