Projeto capitaneado por João Gordo está promovendo EP “Unholy Ceremony Heretic” Apresentação será no dia 20 de maio, na Audio, em São Paulo
A espera acabou! O Lockdown, supergrupo formado por João Gordo (vocal – R.D.P.), Antonio Araújo (guitarra – Korzus/Matanza Ritual), Rafael Yamada (baixo – Claustrofobia/ex-Project 46) e Bruno Santin (bateria – Endrah/Oitão), acaba de confirmar tão aguardada estreia nos palcos.
Após causar bastante expectativa com o lançamento dos matadores singles “Archangel”, “Hymn of Hate” e “Desprezo”, a banda anuncia que abrirá a única apresentação do lendário Emperor no Brasil. O show acontece, no próximo dia 20 de maio, na Audio, em São Paulo, e marca também a estreia da banda norueguesa no país, após 30 anos de carreira.
Os ingressos estão à venda pelo site da Ticket360 (https://ticket360.com.br) e pontos autorizados. Todos os setores também estão disponíveis na modalidade ingressos social válido através da doação de 1 kg não-perecível para #campanhacontraafome. Mais informações no serviço abaixo.
Durante a quarentena causada pela pandemia, João Gordo e Antonio Araújo colocaram em prática um antigo desejo de fazer um projeto musical juntos e, neste momento, estão prestes a lançar oficialmente o EP “Unholy Ceremony Heretic”, em fevereiro, via Blood Blast/Nuclear Blast Records.
O material, voltado ao death metal, foi mixado e masterizado por Rodrigo Oliveira (Korzus) no Dharma Studios (SP) e também contou com arte gráfica criada pelo renomado artista Alcides Burn (Burn Artworks). O EP terá lançamento físico no Brasil em CD e vinil 12″ one side pelo selo All Music Matters.
Já o Emperor desembarca, pela primeira vez na a América do Sul, para três shows históricos. Um dos nomes mais respeitados da música extrema mundial está comemorando 22 anos de lançamento do álbum “Anthems to the Welkin at Dusk” (1997) e também promete ser bastante especial, pois o grupo declarou que vai fazer nova pausa na carreira.
O evento também contará com a apresentação da banda mexicana Evil Entourage.
Formado em 1991, no pacato condado de Telemark, o Emperor tornou-se conhecido como um dos criadores do Black Metal sinfônico pelo qual a Noruega é renomada internacionalmente, ao lado de Mayhem, Burzum, Darkthrone e outras bandas, além de fazer parte do polêmico movimento Inner Circle.
Eventualmente, chega um momento em que o hype sobre uma banda se torna supérfluo, e seu status sozinho diz muito. Os deuses do black metal rapidamente gravaram e espalharam a lendária demo “Wrath of the Tyrant”. Foi esse registro que chamou a atenção da ainda incipiente gravadora Candlelight. No final de 1992, gravou sua metade do CD split “Emperor / Enslaved”, que surgiu no começo do ano seguinte.
A resposta da imprensa foi justificadamente excelente e, no verão de 1993, o Emperor estava gravando mais uma vez, desta vez o debut álbum “In the Nightside Eclipse”, que é classificado entre álbuns como “Reign in Blood”, do Slayer, e “Black Metal”, do Venom, como uma definitiva obra-prima do metal extremo.
No entanto, foi em 1994, que eles se tornaram, sem dúvida, uma das bandas mais importantes do gênero, ganhando aclamação da crítica mundial e uma base de fãs fanáticos.
No final de 96, voltaram ao estúdio para lançar o EP “Reverence”, mas foi no início de 97, que apresentaram o que é, sem dúvida, um dos mais ambiciosos e importantes lançamentos de black metal até hoje, o bestial álbum “Anthems To The Welkin At Dusk”.
Após algumas turnês em 1997 e aparições no Dynamo e no Milwaukee Metalfest em 1998, “IX Equilibrium” superou até mesmo o poderoso “Anthems…” por sua grande diversidade, elementos de suas tradicionais raízes de metal, vocais operísticos e, claro, sua marca sonora sinfônica.
Com o sucesso de “IX Equilibrium”, o Emperor partiu para conquistar novos territórios, excursionando a Europa ao lado do Morbid Angel, ganharam destaque nos EUA em sua turnê “Kings of Terror” de 1999 e também figuraram em vários festivais.
Em 2001, lançaram o que viria a ser seu canto de cisne, “Prometheus – Discipline of Fire & Demise”, um álbum de metal épico e progressivo que de uma vez por todas marcou o Emperor como um dos mais aventureiros e talentosos Black Metal de todos os tempos. Com o lançamento de “Prometheus…”, a banda também anunciou uma pausa na carreira.
Em 2005, o Emperor estremeceu o mundo do metal em um show surpresa em Oslo quando anunciou que estava se reformando para alguns shows. Em 2006, foram a atração principal do Inferno Festival na Noruega, o Wacken Open-Air na Alemanha e quatro shows exclusivos em Nova York e Los Angeles.
Em 2014, a banda comemorou o 20º aniversário do “In The Nightside Eclipse”, com algumas apresentações exclusivas, e a partir de 2018, continuaram a executar o álbum “Anthems To The Welkin At Dusk” na integra em festivais selecionados.
Em 2020, o Emperor prometeu uma nova turnê de despedida dos palcos com muitos clássicos ao vivo em respeito ao seu legado e aos fãs, mas o projeto foi parcialmente adiado por conta do aumento de casos de Covid-19 na Europa.
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