(DES)OBEDECER é o primeiro single do EP Dualidade, a terceira parte do álbum conceitual #livreparatodos
A Repetente Records, selo criado e administrado por Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher, músicos do CPM 22, com Rick Lion na direção artística, lança nas plataformas de streaming a nova música do Bayside Kings, (DES)OBEDECER, que marca a estreia do experiente quarteto hardcore/punk na gravadora.
Ouça o single, distribuído pela Ditto Music Brasil: https://ditto.fm/desobedecer.
(DES)OBEDECER é o primeiro single do EP Dualidade, a terceira parte do álbum conceitual #livreparatodos, fragmentado em quatro registros com quatro faixas. Anteriormente, o Bayside Kings lançou os EPs Existência (2021) e Tempo (2022).
(DES)OBEDECER consagra de vez a nova fase do Bayside Kings com letras em português e seu hardcore dançante, agressivo e crítico. É mais uma faixa que busca conexão direta com o público, principalmente ao vivo, com refrão marcante e recheada de coros, os chamados gang voice.
A música é sobre romper limites e crenças que impedem o indivíduo de ser autêntico e seguir a vida por si. (DES)OBEDECER é um levante contra as amarras da sociedade e encorajar as pessoas a se posicionarem contra algo que não concordam.
O vocalista Milton Aguiar aponta para o conceito de dualidade/antítese no single, que será uma constante de todas as faixas deste terceiro EP. “É como algo que está escondido e que todo mundo deveria saber sobre desobediência civil. É sobre aplicar esta desobediência na prática perante algo que não concordamos, por exemplo, conceitos básicos da vida em sociedade, sem medo e sem se omitir”.
Ficha técnica
Música produzida por Bayside Kings
Gravado, mixado e masterizado por Estúdio TOTH
Bayside Kings é:
Milton Aguiar (vocal)
David Gonzalez (bateria)
Emanuel Filgueira (baixo)
Matheus Santacruz (guitarra)
Acompanhe as novidades:
https://linktr.ee/baysidekings
A mudança: letras em português
O cenário sócio-político nacional de 2018, conta Milton, foi o ponto de partida para a mudança na forma de levar a mensagem do BAYSIDE KINGS.
“O agora e o futuro daquele tempo demandava à banda atingir nosso público e ir além de quem já nos conhece, e com uma mensagem uniforme”.
As letras em português, portanto, é uma forma de conversa com outros públicos, outras culturas, além de estreitar a relação com a já sólida base de fãs e pessoas ligadas ao hardcore punk.
“Queremos abrir novos campos de diálogo”,
revela o vocalista, que estudou as métricas do português para adequar a sua forma de cantar – bandas como Colligere e Mais que Palavras são algumas referências para este processo. O resultado está em Existência, em que cada palavra da música é entendida.
“Um recomeço, com a experiência e maturidade de 10 anos. “Queremos coisas novas e esse é o momento ideal”,
completa Milton.